Solicitar uma Carta de Recomendação é algo bastante comum em processos seletivos, como é o caso do Seed. Ela ajuda a mostrar como você e sua equipe ou a startup foi percebida por alguma instituição por onde tenha passado.

O raciocínio é o mesmo de uma recomendação para vaga de emprego. Precisamos observar a imagem transmitida a terceiros, como as impressões deixadas por onde tenha passado – na opinião de alguém que tenha recebido serviço ou produto do interessado em se inscrever. Portanto ela é importante para ajudar a convencer sobre as competências do interessado (proponente). Enfim, a Carta de Recomendação deve ajudar o Seed a conhecer melhor quem tiver interesse em participar do programa.

O conteúdo é simples e não há um modelo fixo a se seguir (há vários tipos na internet), porém é preciso que ela contenha informações verificáveis, do tipo:

• A quem a recomendação se destina? Identificar o interessado, registrando número de documento (CPF ou CNPJ, se pessoa física ou jurídica).
• Quem está recomendando? Identificar quem está escrevendo sobre o interessado, registrando-se documento de pessoa física ou jurídica.
• Em qual período/data se deu a relação entre o interessado e quem o recomenda?
• Qual foi a relação do interessado com quem está recomendando? Exemplo: relação empregado/empregador, vendedor/cliente ou prestador de serviço/cliente.
• Quais motivos levaram à recomendação? Quais as qualidades foram percebidas no interessado?

Por fim, quem está recomendando deve assinar a carta, apontar qual cargo ocupa (em caso de pessoa jurídica) ou qual sua função à época do trato com o interessado (se pessoa física), e registrar seus dados para contato (telefone e e-mail). Geralmente são as informações que constam em uma assinatura de e-mail ou em um carimbo institucional.

Viu? Não tem segredo! É basicamente uma forma do interessado se apresentar por meio de outra pessoa. A equipe do Seed deseja-lhe muito boa sorte!