As transformações pela educação foram tema do SEED Talks

As transformações pela educação foram tema do SEED Talks

Desenvolvimento profissional, aliar teoria à pratica, transformações de realidade e como chegar lá através da educação. Esses foram os temas debatidos no segundo SEED Talks, que aconteceu dia 3 de novembro, durante a FINIT. Mediado pela Diretora de Inovação da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-MG), Alessandra Alkmim, o painel teve a presença do cientista cognitivo do Google, André Souza e da empreendedora social da Ashoka Brasil, Maria Regina Cabral.

“Como queremos o futuro da educação?” A pergunta da doutora em educação pela USP, Maria Regina Cabral, não tem uma resposta simples, mas uma conclusão é incontestável: o modelo educacional como funciona hoje precisa ser mudado. “Temos que pensar porque muitos jovens abandonam a escola. Além disso, os motivos de porque os que estão estudando não aprendem e porque os que aprendem não estão felizes”, afirma a professora.

De acordo com ela, na América Latina, 36% das crianças no ensino fundamental não estão atingindo as habilidades mínimas de leitura e 52% não possuem domínio da matemática. “Estamos passando por transformações muito rápidas, mas a escola que nós temos ainda está no século XIX. Esse desencontro de velocidade entre escola, professor e alunos cria um impacto muito grande naquilo que temos hoje como resultado”, aponta Maria Regina.

Com esse panorama é preciso dar autonomia para o professor, com conhecimento estruturado que propicie o aprendizado e domínio de novos códigos e linguagens. “Quando pensamos nessa escola do futuro, temos que fazer uma educação inovadora. Ela precisa articular conhecimentos teóricos com a pratica onde o aluno experimenta, erra, entra em conflito, para assimilar e aprender”. Para Maria Regina, só assim passaremos de usuários para também produtores de tecnologia.

O desenvolvimento da imaginação é essencial para essa construção de conhecimentos fora do padrão, já que é preciso primeiro entender o passado, para poder transformar o presente e futuro. A história do cientista cognitivo Andre Souza mostra que isso é possível.

Da periferia de Belo Horizonte, o pesquisador hoje é um dos responsáveis pelas pesquisas quantitativas realizadas pelo time do Android e Inteligência Artificial do Google, na Califórnia “Eu sempre gosto de começar falando do ponto inicial e do ponto em que estou agora. Quando eu comecei a minha vida acadêmica, queria ser professor de literatura inglesa. Hoje eu trabalho com inteligência artificial dentro do Google”, afirma Andre.

De acordo com o cientista, ele nem sabia que esse cargo existia na época em que entrou na Faculdade de Letras da UFMG. Agora, com um pós-doutorado em psicologia cognitiva, Andre dedica-se a divulgar a ciência. “Como cientista, hoje, meu papel é entregar de volta para sociedade soluções para problemas práticos. Porque eu sai de uma comunidade onde precisávamos desses resultados e os problemas práticos continuam lá, precisando dessas soluções”.

Mas esse caminho não foi fácil nem rápido. Porém o cientista garante que é preciso ter coragem e persistir para alcançar seus objetivos. “A educação te permite isso, ver as trajetórias possíveis que podem ser seguidas. Se cada pessoa que está pensando em desistir, continuar, já são mais pessoas que poderão contribuir para que os problemas práticos que temos no dia a dia sejam resolvidos de forma efetiva”.

Os palestrantes ainda falaram sobre o papel das instituições de ensino no presente e de como é preciso que professores construam uma relação diferente com seus alunos. “O conhecimento hoje está permeando tudo. A escola não é mais a fonte de conhecimento universal. O que ela precisa fazer é preparar o aluno para conseguir aprender e digerir todo esse conhecimento disponível”, explica Andre.

E Maria Regina completa “É preciso construir uma relação de afeto entre professor e aluno para que esse diálogo aconteça, para que certos padrões sejam quebrados e para que nós consigamos fazer diferente uma educação diferente no presente e no futuro”, finaliza a professora.

MedLogic é a startup campeã do Boost Acelerator

MedLogic é a startup campeã do Boost Acelerator

Voltado para investidores gerarem novos negócios e investirem em startups com soluções já validadas, o Boost Acelerator criou várias oportunidades para quem participou do evento. Na primeira etapa do painel, 21 startups de aceleradoras do Brasil e dos Estados Unidos apresentaram seus pitches para um grupo de investidores e júri técnico.

A competição, que aconteceu durante a Finit (Feira Internacional de Negócios, Inovação e Tecnologia), no dia 3 de novembro, teve a participação de duas startups aceleradas pelo SEED, um dos maiores programas de aceleração da América Latina. A SejaDireto, sistema de gestão de vendas, que integra e automatiza os processos, e a MedLogic, um software voltado para o atendimento de idosos, que propõe um plano de cuidados individualizado.

Depois das apresentações, o júri deliberou e anunciou as três startups vencedoras na segunda etapa, que aconteceu no Palco SEED. Com o pedido de investimento de R$ 1,5 milhão, a MedLogic ficou em primeiro lugar, conquistando o interesse de quatro fundos de investimento. Em segundo, ficou a Menu.com.vc, plataforma de comércio online, da aceleradora Liga Ventures e, em terceiro, a EUNERD, startups que gerencia e conecta profissionais de TI a pequenas empresas, acelerada pela Ace.

A MedLogic é uma plataforma especializada para a gestão e melhoria da saúde do idoso, com o objetivo de reduzir custos assistenciais. Por tratar de uma área com grande déficit, o modelo de assistência para essas pessoas deve ser especializado. “A nossa proposta é fazer uma avaliação multidimensional, com uma separação entre idosos robustos e frágeis,que pode ser acessada por qualquer profissional de saúde, por seus familiares e até mesmo pelo idoso”, explica Daniel Melo, CEO da MedLogic.

Para o empreendedor, competições como o Boost Acelerator são fundamentais para o desenvolvimento das startups e do ecossistema. “Uma competição já é um filtro interessante para que a startup seja conhecida. Para competirem nesta, as aceleradoras selecionaram projetos que acreditam ter um bom nível de maturidade. Quando isso acontece, as pessoas já são atraídas por uma expectativa de qualidade”. Daniel também destacou as ótimas oportunidades oferecidas durante a FINIT. “Estamos felizes em dizer que não só a nossa startup, mas também outras têm recebido elogios e feito negócios reais durante a feira”, afirma.

O CEO ainda adiantou os próximos passos da empresa. “Agora temos que identificar o investidor correto, que vai nos ajudar não apenas com capital, mas também com os direcionamentos para atingirmos nossos objetivos. Um deles é que a tecnologia da MedLogic esteja amplamente disponível em todo o país, para que possamos mudar de fato a forma como o idoso é atendido no Brasil”, conclui Daniel.

Shark Tank tem investimento e parceria com as startups do SEED

Shark Tank tem investimento e parceria com as startups do SEED

Momentos de emoção, elogios e muita interação deram o tom do esperado painel Shark Tank, apresentado pelo SEED e pelo SEBRAE, que aconteceu hoje de manhã, (2), na FINIT (Feira Internacional de Negócios, Inovação e Tecnologia). A simulação do programa da Sony foi conduzida pelo apresentador Cazé Peçanha e contou com a presença dos tubarões Camila Farani, presidente do Gávea Angels e especialista na área do empreendedorismo feminino, Caito Maia, criador da Chilli Beans, maior marca de óculos sul-americana, e um público com mais de mil pessoas.

Participaram do painel as startups Saipos e MYPS, aceleradas pelo SEED, OncoTag e Profitus, do SEBRAE, além da vencedora do 100 Open Startups na FINIT, OpinionBox. As cinco startups apresentaram seus pitches de três minutos para os tubarões, que tiveram sete minutos para fazerem perguntas, considerações e se posicionarem, decidindo se investiriam ou não no negócio apresentado.

O primeiro empreendedor a subir no palco foi o Anderson Onzi, CEO e cofundadorda Saipos, startup que apresenta um sistema para gestão de restaurantes e lojas. “A Saipos é um sistema simples, que possui configuração remota, possibilidade de integração e é altamente escalável. Em menos de três anos, nossa empresa foi comprada pelo maior aplicativo de delivery online da América Latina, o iFood”, apresentou Anderson.

A apresentação de resultados e conhecimento das dores do mercado, convenceu Camila Farani. A shark fez uma proposta, que foi aceita ao vivo pela equipe da Saipos, 500 mil de investimento por 15% da startup. “O Anderson tem um nível de sofisticação técnica, uma equipe complementar e soube responder todos nossos questionamentos. Sabe para onde vai, conhece as dores do mercado, e é isso que eu procuro”, afirmou a investidora.

Para Anderson, participar do Shark Tank foi a experiência mais incrível que ele já vivenciou ao fazer o pitch. “Ter ficado frente a frente com os tubarões foi desafiador, mas conseguimos o que queríamos. Sabíamos que ia ter alguma negociação e esses 15% está dentro da margem que planejamos”, considerou Anderson. Ele ainda ressaltou a importância do ecossistema belo-horizontino para essa conquista. “O SEED nos ajudou muito, todas as startups daqui ajudaram a gente a chegar onde chegamos”.

Juliana Brasil, fundadora da MYPS, foi a segunda empreendedora a se apresentar. A startup é a primeira plataforma de Personal Stylist automatizada, onde a usuária recebe seu estilo personalizado, além de indicações de compra e combinações de acordo com seu corpo. “A plataforma My Personal Stylist foi criada para ajudar as mulheres a terem mais confiança e autoestima através de informações personalizadas e consultoria de imagem acessível. Dessa forma entregamos leads mais qualificados para as lojas online, gerando mais compras acertadas”, explicou Juliana.

O shark Caito Maia gostou da plataforma, mas considerou que o momento ainda não era o ideal para o investimento na startup. A proposta foi uma parceria, para que a MYPS trabalhe a base e as necessidades da Chilli Beans. “Estou muito feliz de ter participado do Shark Tank. Essa parceria estratégica foi uma oportunidade incrível, proporcionada pelo SEED aqui na FINIT. Vamos usar a base e os canais da Chilli Beans para crescer a nossa base de usuárias e experimentar a nossa solução ainda mais”, afirmou a empreendedora, que agora está em busca de investimentos.

As outras três startups se apresentaram e, apesar de não terem recebido investimento, receberam elogios dos sharks, assim como a plateia, que foi considerada muito qualificada. Como escalar meu negócio? Como se tornar um investidor-anjo? Como discernir uma boa proposta? E conseguir credibilidade? Foram questões levantadas pelo público, que lotou a arena de negócios.

E os sharks deram as dicas. “O empreendedor tem que conhecer o investidor. E o investidor que ver a visão estratégica do empreendedor. A grande diferença é a forma como você faz o pitch para cada perfil. É preciso ser flexível e ter uma equipe complementar”, garantiu Camila. “Associe-se sempre com pessoas com o mesmo interesse que você, identifique uma dor no mercado e mostre sempre a verdade para o cliente”, finalizou Caito.

Confira um pouco do que rolou na cobertura do Sistema Mineiro de Inovação (SIMI):

SEED Talks mostra como startups podem colaborar com grandes empresas

SEED Talks mostra como startups podem colaborar com grandes empresas

Atualmente a interface entre grandes empresas e startups não é mais uma tendência, mas uma realidade no mercado. Essa interação pode ser o início de mudanças e disrupções dentro do mundo corporativo. Ainda assim, há muita resistência dessas organizações, com processos demorados e burocráticos, que acabam fazendo empreendedores desistirem dessa possibilidade.

Essas e outras questões sobre a colaboração entre empresas e startups foram debatidas hoje, 2, no SEED Talks, por Marcello Bathe, responsável pelo desenvolvimento de novos negócios no Grupo Solvay, Alexandre Veiga, Business Innovation Officer da Embraco, Paulo Matos, gerente de desenvolvimento humano e organizacional do Isvor, com moderação do agente de aceleração do SEED, Artur Jeber. O painel “Como startups podem colaborar com as grandes empresas” aconteceu no palco SEED, dentro da programação da FINIT (Feira Internacional de Negócios, Inovação e Tecnologia), que acontece até sábado, dia 4 de novembro.

Os participantes apresentaram um pouco de sua trajetória, dificuldades e possíveis caminhos para que essa colaboração seja possível. “Um dos objetivos de programas de aceleração como o SEED MG é explicar para os empreendedores como funciona essa conexão e colaborar para que ela aconteça”, explica o agente Artur Jeber.

Para Marcello Bathe, o Grupo Solvay já tem a tecnologia como algo enraizado na empresa, mas ainda é um desafio firmar essas parcerias. “Já fizemos alguns contratos muito interessantes com startups, pois acreditamos que elas trazem, criatividade e inovação para a Solvay. Porém, ainda é preciso entendermos a agilidade com que elas trabalham, para aprender essa nova realidade”, afirma.

Mesmo não sendo algo tão recente, esse tipo de relação ainda é visto com receio pelos empresários. Segundo Alexandre Veiga, sempre existe o medo da qualidade ao estabelecer colaboração com startups. “Participar de programas de aceleração e já ter investidores ajuda a catalisar esse processo, mas o empreendedor também precisa ter iniciativa para mostrar valor para o empresário e fazer essa conexão acontecer”, reitera.

Paulo Matos também reconhece que o nível de maturidade faz toda a diferença nesse processo. “Percebemos que quando startups são aceleradas, já possuem MVP, modelo de negócios e proposta de valor. A presentar projetos já estruturados para os empresários, entendendo a cultura da empresa, faz com que essa interlocução aconteça mais rápido”, garante o gerente do Isvor.

Para que essa cultura da inovação possa ser implementada dentro das organizações, é preciso que empresários entendam e aprendam com os empreendedores. “Estamos atentos, curiosos e preocupados com a colaboração entre empresas e startups. Discutimos transformação digital, tecnológica e movimento maker dentro da organização, embora também exista muita gente que não sabe o que é uma startup. Por isso, essa aproximação é tão necessária, para conseguirmos promover a inovação dentro das grandes empresas”, completa Paulo Matos.

Confira aqui como foram as outras atividades do SEED na feira mais inovadora da América Latina.

SEED e HUB Minas Digital explicam porque se conectar com startups

SEED e HUB Minas Digital explicam porque se conectar com startups

A primeira palestra do SEED na FINIT (Feira Internacional de Negócios, Inovação e Tecnologia), dentro da programação da 16ª Conferência de Inovação Anpei, teve a diretora e responsável pela reestruturação do programa, Silvana Braga, e o coordenador do Hub Minas Digital, Rodolfo Zhouri. Na tarde desta terça-feira, (1º), os palestrantes falaram sobre “Por que se conectar à realidade das startups?”, apresentando alguns cases de startups que se relacionaram com grandes empresas e respondendo dúvidas dos participantes.

Alinhada ao tema da Conferência, “Vivendo a inovação em um mundo em transformação”, Silvana Braga explicou como o SEED MG, um dos maiores programas de aceleração de startups da América Latina, pode ajudar nesse sentido. “O SEED ajuda as startups no processo de aceleração dos seus negócios, entendendo os desafios de cada um, com mentorias personalizadas e um espaço de coworking inspirador”.

A entrada no programa acontece via edital, onde 40 startups de qualquer lugar mundo todo são selecionadas a cada rodada, recebendo um capital semente sem equity para desenvolverem seus negócios. “A contrapartida é o impacto social gerado. Os empreendedores do SEED vão a escolas, Universidades e outros lugares em toda Minas Gerais dar palestras e ensinar sobre empreendedorismo, tecnologia e inovação”, relata a diretora.

São apenas três requisitos para participar do SEED: ser maior de 18 anos; ter disponibilidade de morar em Belo Horizonte por seis meses e; claro, ter uma boa ideia, um projeto com potencial de crescimento. Assim como o programa público, o Hub Minas Digital, é um projeto do Governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SEDECTES).

O objetivo de ambos é criar competividade, diversificando a economia do estado e gerando renda. O Hub Minas Digital seria um pós-SEED, focado em startups que já passaram por programas de aceleração e estão prontas para serem conectadas com investidores e clientes. “Essa é a vocação do Hub Minas Digital, estimular demandas e gerar oportunidades, para que essas empresas queiram ficar em Minas Gerais”, afirma o coordenador Rodolfo Zhouri.

Qualquer startup pode se inscrever no Hub de forma gratuita. Para isso, é preciso que ela possua CNPJ em Minas Gerais e já tenha produtos ou serviços comercializados. “Estamos aqui para poder conectá-los à realidade das startups e trazer as startups para se conectarem à realidade de vocês, mostrando que Minas Gerais é o lugar certo para inovar”, finaliza Rodolfo, ressaltando o trabalho integrado entre os projetos da Sedectes.

Confira aqui a programação do SEED dentro da FINIT e se programe.

FINIT

Realizada pelo Governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SEDECTES), a FINIT acontece de 31 de outubro a 4 de novembro, em Belo Horizonte. A feira mais inovadora da América Latina é um grande hub de negócios, com renomados eventos e palestrantes da área da inovação e tecnologia, com uma programação simultânea toda dedicada ao conhecimento, geração de negócios e imersão tecnológica, prosperando o ecossistema mineiro.

SEED recebe visita técnica da Anpei

SEED recebe visita técnica da Anpei

Nesta segunda-feira, (30), o SEED recebeu mais de 100 profissionais, entre presidentes, diretores, gerentes e analistas, inscritos na Conferência Anpei de Inovação, realizada pela Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei) em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Estado de Minas Gerais (SEDECTES). Estiveram presentes empresas como VALE, Petrobras, Confederação Nacional da Indústria (CNI), Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Universidades e outras organizações tecnológicas e de inovação.

O SEED MG, um dos maiores programas de aceleração de startups da América Latina, foi o primeiro local da visita técnica no ecossistema de inovação mineiro. Os quatro roteiros também incluíram outros centros de pesquisa e desenvolvimento tecnológico de Minas Gerais, como a sede do Google em Belo Horizonte, o Instituto Tecnológico Vale, a Universidade Corporativa Fiat Chrysler Automobiles Latam (ISVOR), o Centro de Inovação SENAI/FIEMG, além de instituições em Ouro Preto.

A visita antecede a 16ª Conferência Anpei de Inovação, que será realizada durante a Feira Internacional de Negócios, Inovação e Tecnologia (FINIT), entre os dias 31 outubro e 1ª de novembro, no Expominas. Na programação, estão palestras, workshops, vivências e arena de negócios que acontecerão simultaneamente em palcos e salas. O subsecretário de Ciência, Tecnologia e Inovação da Sedectes, Leonardo Dias, ressaltou o ambiente de inovação estratégico de Minas Gerais para receber o evento. “Estamos realizando a 2ª edição da FINIT para continuar divulgando o ambiente de inovação de Minas Gerais, além dos vários programas que o Estado oferece. Somos um celeiro de Universidades, de talentos e boas ideias. E é nisso que queremos investir, em soluções inovadores, para gerarmos conexões e oportunidades de negócios entre empresas e startups”, afirma.

De acordo com Vera Crósta, coordenadora da Conferência, essa visita técnica é a ­marca registrada da associação para que os participantes conheçam o ecossistema, com oportunidades de fazer interação e networking. Com o tema “Vivendo a inovação em um mundo em transformação”, a edição deste ano irá discutir novos caminhos para a inovação em um mundo em constante e rápida transformação nas relações e nos modelos de negócio usualmente conhecidos.

Para Vera Crósta, coordenadora da Conferência, a expectativa é que o evento seja um espaço de muita interação e mão na massa. “A ideia da Conferência é trazer para os participantes uma trilha de aprendizado, com conteúdos simultâneos, para que possam conhecer, entender, vivenciar e já saírem com uma ideia para colocar em prática”, explica. De acordo com ela, essa trilha é baseada em três princípios: pessoas empoderadas e conectadas, negócios conscientes e tecnologias transformadoras. “É isso que imaginamos que estão buscando das organizações e empresas”, complementa Vera.

A visita também teve a participação dos empreendedores do SEED, que apresentaram suas startups para os participantes. Soluções na gestão de contratos (Contraktor), novos modelos de aprendizado na educação (Cuboz), sistema para gerenciamento de resíduos (NETResíduos), sistema para gestão de restaurantes e lojas (Saipos), ferramentas para as instituições financeiras (Expediente Azul), software para melhorar vendas (Rectrix) e ferramenta de segurança para mulheres (Kwema).

Conferência Anpei de Inovação

Realizada desde 2001, a Conferência Anpei tem se consolidado como fórum privilegiado para o encontro de representantes de empresas, agências do governo e instituições de C,T&I para discussão e encaminhamentos de políticas e práticas voltadas à inovação nas empresas e no país.

FINIT

Organizada pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Estado de Minas Gerais (SEDECTES), a FINIT se destaca como um grande hub, reunindo importantes e consolidados eventos em um só local, tendo como público-alvo startups, grandes empresas, pesquisadores e profissionais das áreas de tecnologia e inovação.

Programa Minas Digital

Coordenado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SEDECTES), em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (FAPEMIG), o SEED faz parte do programa MINAS DIGITAL – uma série de iniciativas governamentais, parcerias e redes de networking que buscam impulsionar o desenvolvimento de negócios inovadores e fortalecer a cultura empreendedora no Estado. O objetivo é transformar Minas Gerais no maior polo de empreendedorismo e inovação da América Latina.

SEED tem programação diversa dentro da FINIT

SEED tem programação diversa dentro da FINIT

A FINIT (Feira Internacional de Negócios, Inovação e Tecnologia) acontece de 31 de outubro a 04 de novembro, no Expominas, em Belo Horizonte. A feira mais inovadora da América Latina terá um grande hub de negócios, com a reunião de renomados eventos e palestrantes da área da inovação e tecnologia em um só local. Serão cinco dias com programação simultânea toda dedicada ao conhecimento, geração de negócios e imersão tecnológica, prosperando o ecossistema mineiro.

Realizada pelo Governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SEDECTES), pelo segundo ano consecutivo, a FINIT reúne, em um só lugar, grandes e consolidados eventos e um público bem diverso: startups, grandes empresas, estudantes, pesquisadores, profissionais da área de tecnologia e interessados nas temáticas abordadas.

E é claro que o SEED preparou uma programação especial para você. Confira e inscreva-se:

1º de novembro

Com o tema “Vivendo a inovação em um mundo em transformação”, a Conferência terá palestras com especialistas nacionais e internacionais, layout integrador, painéis, debates, experimentações práticas, networking e vivências.

Apresentação de cases de startups que se relacionaram com grandes empresas e geraram diferenciais competitivos relevantes com aumento de receita e/ou redução de custos.

Palestrantes: Rodolfo Zhouri (coordenador do Hub Minas Digital) e Silvana Braga (diretora do SEED MG).

Horário: 15h às 15h30 Local: Estação Experiência – Palco MUCURI VALLEY

2 de novembro

Apresentado pelo SEED e pelo SEBRAE, o painel Shark Tank terá duas startups de cada instituição apresentando seus pitches para os “tubarões”.  Aceleradas pelo SEED, as startups MYPS e Saipos participarão do painel, recebendo feedbacks e dicas sobre como negociar com grandes investidores.

Tubarões: Camila Farani e Caíto Maia

Horário: 10h às 12h Local: Arena de Negócios – Palco Meu Primeiro Negócio, Palco Minas Digital, Palco SEED

O painel debaterá e apresentará os principais pontos sobre como as startups podem e conseguem colaborar com grandes empresas.

Participantes: Artur Jeber (agente de aceleração do SEED), Daniel Dias (Solvay), Alexandre Veiga (Embraco) e Paulo Matos (ISVOR).

Horário: 14h às 15h Local: Arena de Negócios – Palco SEED

Bate-papo entre um representante do SEED e um empreendedor da 4ª rodada, com o objetivo de apresentar o programa, contar a experiência do ponto de vista do empreendedor e dar dicas de inscrição para a próxima rodada.

Participantes: Yale Soares (relacionamento com o empreendedor do SEED) e Matheus Luiz (Seja Direto)

Horário: 15h às 15h30 Local: Arena de Negócios – Palco Santa Helena Valley

UFMG Inovação em Pauta é uma série de eventos organizados pelos alunos de pós-graduação em Inovação Tecnológica da UFMG.

Programação:

14h: Keynote – “Inovação internacional e evolução do capital humano” Erik Lammers

15h: Tríplice Hélice de Inovação: Universidade – Indústria – Governo

Moderador: Professor Ado Jório (Pró-reitor de pesquisa da UFMG), Mariana Yazbeck (Senai), Adriana Ferreira de Faria (UFV) e Leonardo Dias (Sedectes)

16h: Programas de Aceleração: Artur Jeber (agente de aceleração do SEED), Thiago Veloso (Biominas), Lívia Diniz (FIEMG Lab) e Carnelutti Alencarino (Lemonade)

17h: Sala de Networking

Horário: 14h às 17h Local: Arena de Negócios – Palco Meu Primeiro Negócio

O Centro Universitário Una, em parceria com a Sedectes (por meio do SEED), desenvolveu o Una Valley. O programa irá escolher os melhores projetos e práticas relacionados ao empreendedorismo, com foco na inovação, desenvolvidos pelos alunos dos cursos de graduação da universidade.

 Horário: 17h às 19h | Local: Sala Uaitec 2

3 de novembro

O Boost Accelerator tem como objetivo a geração de negócios entre startups de aceleradoras tradicionais e investidores nacionais e internacionais. As duas melhores startups de cada aceleradora apresentarão, na primeira etapa do painel, seus pitches para um grupo de investidores e a um júri técnico. Na primeira etapa, todos se apresentam e serão selecionadas até cinco delas para participar da segunda etapa. As startups aceleradas pelo SEED serão a MedLogic e a Seja Direto.

Primeira etapa – Horário: 9h30 às 13h Local: Arena de Negócios – Palco Diamond Valley

Segunda etapa –  Horário: 17h às 19h Local: Arena de Negócios – Palco SEED

A palestra promovida pelo SEED é voltada para empreendedores com interesse em potencializar o vetor de inovação poderão desenvolver uma melhor proposta de valor para suas empresas. Dessa forma, o público presente poderá refletir sobre como o propósito de vida pode potencializar essa estratégia.

Horário: 14h às 16h Local: Arena de Negócios – Sala Uaitec 2

Bate-papo de 30 minutos entre uma representante do SEED e um empreendedor da 4ª rodada, com o objetivo de apresentar o programa, contar a experiência do ponto de vista do empreendedor e dar dicas de inscrição para a próxima rodada.

Participantes: Yale Soares (relacionamento com o empreendedor do SEED) e Roberto Mendes (Horta Mágica)

Horário: 15h às 15h30 Local: Arena de Negócios – Palco Ouro Preto Valley

Os participantes irão abordar, através de suas experiências, a relação entre empreendedorismo, educação e desenvolvimento profissional.

Palestrantes: André Souza (Google) e Maria Regina Cabral (ASHOKA) e Alessandra Alkmim (ABRH-MG).

Horário: 15h às 16h Local: Arena de Negócios – Palco SEED

Os principais desafios, semelhanças e diferenças que encontramos ao realizar pesquisas fora do ambiente acadêmico, dando ênfase às habilidades necessárias que um pesquisador precisa desenvolver para ter uma carreira de sucesso fora da academia

Palestrantes: André Souza (Google) e Professor Evaldo Vilela (FAPEMIG)

Horário: 16h30 às 17h30 Local: Arena Experience – Lounge do conhecimento SIMI

Imagina um painel que te entende, fala sobre os problemas da jornada empreendedora e ainda te ajuda com direcionamentos para tomadas de decisão nas áreas comercial, internacionalização, pitch, gestão, financeiro, infraestrutura e tecnologia.

Palestrantes: Felipe Perna (IBCAT), Felipe Saraiva (Avoante), Rodrigo Moreira (Smartalk), Felipe Drummond (Kino), Luis Lourenço (PlugCRM) e Karinne Montolli Carvalho (MONTOLLI).

Horário: 18h às 19h Local: Arena de Negócios – Palco Santa Helena Valley

4 de novembro

O AppFactor Brasil é uma competição que visa buscar a melhor ideia mobile e colocá-la em prática. Acontece em março de 2018 e tem como prêmio o desenvolvimento de uma app totalmente grátis pela ioasys. O AppFactor Experience é um evento itinerante e funciona como uma pré-seleção para o evento principal

Horário: 9h30 às 13h Local: Arena de Negócios – Palco SEED

Saiba como o SEED pode ajudar a tirar sua ideia do papel e te transformar em um empreendedor de sucesso.

Palestrante: Silvana Braga (diretora do SEED)

Horário: 14h30 às 15h30 Local: Campus Party – Palco Feel the Future

De modo a lidar com a complexidade do mundo atual as organizações buscam soluções que facilitem o processo de inovação em especial no processo desenvolvimento de produtos e serviços. A abordagem do Design Thinking será mostrada nesse painel com ferramentas, cases aplicados e os seus benefícios.

Palestrante: Joanna Pagy

Horário: 10h30 às 11h15 Local: Campus Party – Palco: Ciência e Inovação

Modelo de gestão do Vale do Silício é tema de palestra no SEED

Modelo de gestão do Vale do Silício é tema de palestra no SEED

“Os analfabetos do século 21 não serão aqueles que não sabem ler e escrever, mas aqueles que não sabem aprender, desaprender e reaprender”. Com a citação do autor e visionário americano, Alvin Toffler, Carla Figueiredo começou sua palestra “O que que a Baía tem!” na noite da terça-feira (24), no SEED. A fundadora e CEO da Sugarpedia contou para os participantes um pouco sobre sua viagem para a Baía de São Francisco, onde fez um programa executivo na Universidade da Califórnia em Berkeley.

Com uma abordagem do real, Carla mostrou que o conhecimento e o aprendizado são essenciais para qualquer ecossistema de inovação. “O modelo de gestão das empresas do Vale do Silício é construído a partir das Universidades, que estão no centro de toda essa cultura empreendedora. Para que a gente construa o novo e promova disrupção, é preciso primeiro entender o que veio antes”, afirmou.

E é o que os números confirmam. Das 208 empresas de biotecnologia instaladas no Vale do Silício, 35% foram fundadas por cientistas e 158 estão conectadas à UC Berkeley. Porém, Carla lembra que o aprendizado não vem só do conhecimento formal, mas também de vivências próprias e através das experiências de outras pessoas. “Lá, o que todos fazem, é o modelo de gestão de startups, onde o processo é aprendido, aplicado e reaprendido constantemente. Este modelo passa pelas gerações através da vida universitária e corporativa. E é isso que fez com que a região tenha uma cultura empreendedora sólida”, explicou.

Carla também ressaltou a importância que essas empresas dão à diversidade e ao acolhimento de pessoas de fora, o que só agrega valor ao ecossistema. “O Vale do Silício entende de pessoas tanto quanto de tecnologia”, finalizou.

Clara Figueiredo fala sobre suas experiências na Baía de São Francisco

Não participou desta oportunidade? Confira as 8 regras de ouro do Vale do Silício, de acordo com Carla Figueiredo:

1. Invista no seu time

2. Invista em mercados

3. Elimine as dores

4. Trabalhe o desenvolvimento de clientes, não de produtos

5. Dedique recursos em estágios

6. Falhe rapidamente, aprenda e refaça

7. Velocidade é tudo

8. Trabalhe com agilidade e com toda a energia para expandir seu produto/serviço no mercado

Confira sempre os eventos do SEED MG no Facebook.

SEED, Rede Mineira de Tecnologia Assistiva e Prefeitura de BH promovem debate para inclusão da pessoa com deficiência

SEED, Rede Mineira de Tecnologia Assistiva e Prefeitura de BH promovem debate para inclusão da pessoa com deficiência

Cerca de 30% da população de Belo Horizonte possui alguma deficiência, segundo levantamento do IBGE (2010). Em Minas Gerais, este público chega a 4.727 milhões. Apesar de ser um número expressivo, essa parcela enfrenta, diariamente, inúmeros obstáculos para viver dignamente. Mas o que acontece no nosso meio para facilitar a vida dessas pessoas? Diante deste questionamento, a Rede Mineira de Tecnologia Assistiva, em parceria com o SEED e a Prefeitura de Belo Horizonte, promove, nesta terça-feira (26), o Encontro Mineiro de Tecnologia Assistiva na capital mineira.

A iniciativa da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Estado de Minas Gerais busca disseminar o conhecimento de tecnologia assistiva e a inclusão de pessoas com deficiência. De acordo com a coordenadora da Rede Mineira de Tecnologia Assistiva, Kátia Ferraz, este tipo de encontro é um meio de unir esforços para ações concretas e objetivas para diminuir a aflição desta sociedade.

“A Rede Mineira de Tecnologia Assistiva trabalha na realização de encontros e fóruns de inovação em Tecnologia Assistiva, assim como estimula a disseminação do conhecimento, apoiando o surgimento de startups aceleradas pelo nosso mais importante parceiro, que é o SEED”, explica Kátia, garantindo a importância de espaços para provocar o debate sobre o tema.

Kátia Ferraz, coordenadora da Rede Mineira de Tecnologia Assistiva

Uma das startups citadas foi a Geraes Tecnologia Assistiva, que busca resolver problema das pessoas com deficiência física e motora que não conseguem usar o computador, possuem dificuldade para se comunicarem ou serem incluídas na escola.

Assim como a Geraes Tecnologia Assistiva, que luta pela inclusão, o Encontro Mineiro de Tecnologia Assistiva busca potencializar os investimentos que tragam impacto social, promovam o desenvolvimento do Estado e a inclusão social das pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Para que as pessoas utilizem recursos de tecnologia assistiva e se tornem cidadãos com capacidade contributiva, o evento discutiu sobre como promover a independência, qualidade de vida e inclusão social; como favorecer a comunicação, mobilidade e acesso de todos; para proporcionar maior controle de seu ambiente e potencializar habilidade de aprendizado e trabalho dessas pessoas.

Pelo segundo ano consecutivo, empreendedores do SEED se destacam no Startup Games

Pelo segundo ano consecutivo, empreendedores do SEED se destacam no Startup Games

Após passar por cidades como Londres, Santiago, Sydney, Singapura e Buenos Aires, foi a vez de Belo Horizonte sediar o Startup Games nos dias 16 e 17 de setembro. Pela primeira vez na capital mineira, a parceria entre o Consulado Britânico e a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais (Sedectes) levou 149 investidores nacionais e estrangeiros, 6 super Angels e 73 startups de diversas regiões do Brasil e do mundo – Índia, Peru, Alemanha, Chile, Bolívia, Quênia, México, Holanda e Portugal –  para competir na Praça da Liberdade.

Na disputa, as startups recebem 100 ações virtuais e, cada investidor 1 milhão de libras virtuais. A meta de cada startup é vender o menor número de ações, de forma a aumentar o valor da empresa; já o objetivo dos investidores é comprar ações de baixo valor, mas com futuro promissor. A competição é monitorada por meio de um aplicativo exclusivamente desenvolvido pela empresa mineira IOasys, que possibilita que tanto investidores quanto empreendedores acompanhem a valuation – estimativa de quanto um empreendimento vale, determinando seu preço e o retorno de um investimento em suas ações.

Ao todo, mais de 700 milhões de pounds virtuais foram negociados, em 1.400 ofertas durante todo o jogo. A disputa foi bastante acirrada e o resultado definido nos últimos segundos da competição. No domingo, startups que nem estavam no ranking das 10 melhores conseguiram alcançar resultados impressionantes, entre elas a campeã: a Biomimetic Solutions, composta por cinco jovens empreendedoras. A spin-off acadêmica do Cefet-MG, que alcançou a valuation de 869 milhões de libras, é responsável por produzir matrizes tridimensionais para o crescimento de órgãos e tecidos em laboratórios.

Melhor Plano, startup acelerada pela 4ª rodada do SEED, conquistou o segundo lugar na competição. A solução utiliza um banco de dados para comparar as melhores ofertas disponíveis para planos de celular, internet banda larga, TV por assinatura e telefone fixo na região do contratante.

Pedro Israel e Felipe Byrro (Melhor Plano), recebendo o prêmio do criador do Startup Games, Andrew Humphries, do embaixador do Reino Unido no Brasil, Vijay Rangarajan, e do subsecretário de Ciência, Tecnologia e Inovação de Minas Gerais, Leonardo Dias

A medalha de bronze ficou com a MagCare, que propõe um tratamento alternativo para feridas de difícil cicatrização, reduzindo o tempo e o custo do tratamento, acabando com a infecção e o odor em 24 horas.

Dentre os investidores que mais se destacaram na competição, os quatro primeiros foram empreendedores do SEED. Paola Cicarelli da Cuboz, Natan Rebelo da Gamelyst, Nicólas Serrano da DataScope e João Gustavo Claudino da LOAD CONTROL, sucessivamente, foram os melhores investidores desta edição.

Beno Netto e Paola Cicarelli (Cuboz), que ganhou como a melhor investidora do Startup Games Belo Horizonte

 

Pelo segundo ano consecutivo, os mineiros dominaram o evento. Em 2016, a maior delegação era mineira, assim como as quatro primeiras colocadas da disputa: BeerOrCoffeeVirturianLett Pris, respectivamente, todas integrantes da terceira rodada do SEED.

O embaixador do Reino Unido no Brasil, Vijay Rangarajan, declarou que o estado de Minas Gerais segue sendo um importante parceiro do Reino Unido no âmbito da inovação e da tecnologia. “Experimentei o jogo participando como um potencial investidor e fiquei admirado como todos levaram a competição a sério, sinal de que estão muito bem preparados para fazer negócios. Parabéns aos participantes e aos vencedores desta edição, a maior realizada até o momento”.