O lazer durante o período de isolamento social teve que ser reinventado para suprir a nossa falta e necessidade de interação social. Consequentemente, grande parte da nossa socialização ou momentos de lazer têm acontecido por meio da internet.

Ao mesmo tempo em que isso têm nos oferecido múltiplas opções de entretenimento, estamos muito conectados e há algumas consequências nesse processo como fadiga, ansiedade e o estresse causado pelo uso excessivo de telas. A startup “Escuta aqui”, participante da edição 2021 do Seed MG, conta para gente como podemos ter lazer no mesmo ambiente em que trabalhamos. 

Sim, é possível!

A startup indica apostar em momentos de lazer que possam ser feitos de maneira off-line e que nos convidam a viver o momento presente e interagir com familiares, amigos e demais pessoas que fazem parte do nosso convívio em casa. 

Entre as recomendações estão: “ler aquele livro que está fazendo aniversário na sua estante”, redecorar um ambiente, cozinhar um prato diferente, ouvir um disco sem pular nenhuma música, dançar, meditar, assistir um filme, reunir a família para um jogo de tabuleiro, separar aquelas roupas que você não usa mais e doar para uma instituição, praticar jardinagem, desenhar, pintar ou qualquer outra atividade artística. 

E o contato com as pessoas à distância? Como manter os laços?

Sabemos que não há como substituir o contato com as pessoas, mas podemos adaptar e facilitar com a tecnologia e chamadas de vídeo. É preciso ter a conscientização de que neste momento há algo muito maior acontecendo e que nos faz continuar preservando a nossa saúde, incluindo o bem-estar dos nossos amigos e familiares. 

Estar em psicoterapia é um grande passo para ter um local seguro para trazer as angústias, as faltas, frustrações e ansiedade, por exemplo. É um processo que nos traz a oportunidade de elaborar melhor todas as questões que vieram no pacote do isolamento. 

Sobre a Escuta Aqui

A EscutaAqui foi fundada em abril de 2020, já completou mais de 5.000 sessões de psicoterapia online entre voluntárias e pagas, e nesta edição do Seed MG ela participa da temática livre.

Entrevista concedida pela Escuta Aqui para Júlia Fernandes, do time de comunicação e marketing da Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa – Fundep

A saúde é definida como: “um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não consiste apenas na ausência de doença ou de enfermidade” – Organização Mundial de Saúde (OMS). Desta forma, a startup Helpmy, participante do SEED MG, nos ajuda a pensar na diferença de gerações em casa no momento de isolamento e, sobretudo, a saúde mental da pessoa idosa de forma ampla.

A startup considera nessa observação os fatores sociais, econômicos, culturais, étnicos, gênero, psicológicos e comportamentais, moradia, alimentação, escolaridade, renda e emprego, para desta forma ajudar e tratar uma pessoa que está com algum transtorno mental.

Na atual situação em que o mundo se depara com a pandemia da covid-19 o risco de sofrimento mental se torna uma situação delicada e são recorrentes os sentimentos de angústia, impotência, medo, ansiedade, estresse, incertezas e inseguranças. Tais sentimentos são normais e legítimos diante deste momento, portanto algumas pessoas podem apresentar um sofrimento mais intenso, sendo necessária uma avaliação e acompanhamento profissional.

O que é “normal”?

O medo permeia todas as pessoas nestes momentos e principalmente os idosos por serem um grupo de maior vulnerabilidade, o medo de adoecer, precisar de uma internação e até morrer. O medo de perder algum ente ou pessoa querida, medo da insegurança financeira, de transmitir o vírus a alguém, entre outros, levando a quadros de irritabilidade, angústia, tristeza, alterações no padrão do sono e padrão alimentar, podendo levar a diversos conflitos interpessoais.

O que devemos estar atentos e merece uma avaliação de um profissional de saúde?

Os familiares e amigos devem estar atentos a alguns sinais e sintomas que se tornam persistentes e acabam interferindo nas atividades de vida diária da pessoa idosa, tais como: sofrimento intenso, ideação suicida, dificuldades profundas na vida familiar, social ou no trabalho, alteração no quadro de depressão, ou transtorno mental grave, estresse pós-trauma ou o uso exagerado de álcool e outras drogas.

Atenção a alguns sinais importantes:

 – Desanimo: não quer se levanta da cama, não quer tomar banho, não está conversando muito.

– Agitação.

– Desorientação.

– Alteração de comportamento e dificuldade no autocuidado.

– Deixa de fazer atividades antes prazerosas;

– Isolamento social: não quer sair do quarto, evita convívio familiar e social;

– Alteração no padrão alimentar e no sono;

– Uso abusivo de tabaco, álcool, outras drogas

Como dar atenção aos idosos que estão em nossa casa para que se mantenham bem em isolamento?

O isolamento social, em alguns casos, já fazia parte da vida da pessoa idosa, muito antes da pandemia e certamente já impactava negativamente em sua saúde mental. A pandemia acelerou o processo do contato online, então é fundamental que amigos e familiares mantenham o contato e os laços afetivos através das redes sociais ou contato telefônico. Por isso:

– Estimule o autocuidado e manutenção de suas atividades de vida diária;

– Cuide da saúde mental e psicossocial da pessoa idosa;

– Cuide da alimentação e da hidratação;

– Evite uso excessivo de tabaco, álcool e outras drogas;

– Diálogo: compartilhe experiências boas, positivas, tenha todos os dias um período para conversar e ouvir o idoso.

– Faça videochamadas com as pessoas queridas;

– Compartilhe com o idoso apenas informações de qualidade;

– Qualquer sinal de piora das patologias, ansiedade, agitação ou prostração, não demore em procurar ajuda médica.

 – Ofereça atividades novas, como usar a internet e viajar pelo mundo através do computador;

 – Ofereça escuta de qualidade;

 – Incentive a autonomia e independência;

 – Pratique meditação e a espiritualidade;

 – Mantenha uma comunicação simples e afetiva contando a pessoa idosa sobre o que está acontecendo, de acordo com sua capacidade cognitiva e seu grau de entendimento.

Sobre a Helpmy:

A startup surgiu em 2018 com o desafio de solucionar o cuidado do idoso frágil no Brasil. Dessa forma, a proposta da startup é utilizar a inteligência artificial para encontrar os melhores cuidadores disponíveis para atendê-lo. A contratação e o agendamento são feitos diretamente no aplicativo.

Referências Bibliográficas:

FIOCRUZ. Saúde Mental e Atenção Psicossocial na Pandemia do COVID-19- Violência Doméstica e Familiar. Brasília, 2020.

FIOCRUZ. Saúde Mental e Atenção Psicossocial na Pandemia do COVID-19- Recomendações gerais. Brasília, 2020.

Guia sobre saúde mental e atenção psicossocial diante o cenário de pandemia da Covid-19. Belo Horizonte, 2020.

Saude mental e atenção psicossocial frente á pandemia do coronavírus. Governo do Estado de Minas Gerais e Secretaria de Estado de Saúde.

Entrevista concedida pela Helpmy para Júlia Fernandes, do time de comunicação e marketing da Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa – Fundep

Diversidade de gênero: algumas reflexões a partir do perfil das startups do Seed Edição Especial

Nas últimas semanas, a equipe do Seed Edição Especial se debruçou sobre o perfil dos 59 negócios aprovados para a etapa de aceleração e uma informação chamou a atenção.

Em relação ao gênero, ao considerar-se o representante da startup selecionada e seu primeiro e segundo suplentes, encontra-se 26% de pessoas do gênero feminino e 74% do gênero masculino.

Essa diferença impressiona e faz voltar os olhos sobre o empreendedorismo feminino e da presença de mulheres no ecossistema de inovação, espelhando a disparidade de gênero neste cenário.

Reconhecer essa realidade e entendê-la como uma provocação é o primeiro passo para que seja possível construir um universo empreendedor mais diverso e igualitário.

Relatórios recentes apontam que há pouca presença feminina no cenário das startups, ao mesmo tempo que os negócios liderados por mulheres contribuem fortemente para o reaquecimento da economia no cenário pós-pandemia.

O que pesquisas recentes apontam sobre a presença feminina no universo empreendedor?

Os últimos anos foram de avanço para o empreendedorismo de base tecnológica no Brasil. Apesar disso, a presença feminina no ecossistema de inovação segue estagnada. 

É o que revela o Female Founders Report 2021, estudo publicado pela Distrito Dataminer em parceria com B2Mamy e Endeavor. 

Segundo o levantamento, somente 4,7% das startups brasileiras têm uma mulher como fundadora exclusiva, enquanto apenas 5,1% foi fundada por mulheres e homens.

Há dez anos, 4,4% das startups haviam sido fundadas exclusivamente por mulheres e 3,5% tinham fundadores dos dois gêneros. Ou seja, a evolução da presença feminina no cenário empreendedor foi mínima.

Por outro lado, uma pesquisa recente conduzida pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) encontrou dados relevantes e animadores sobre a força do empreendedorismo feminino.

De acordo com o que foi apurado, em fevereiro de 2021, os pequenos negócios liderados por mulheres contrataram mais e demitiram menos colaboradores, em comparação com as empresas chefiadas por homens. 

Foram mais de 6 mil empreendedores ouvidos no levantamento. Destes, 9% de mulheres desligaram membros da equipe; entre os homens esse percentual foi de 12%. Quanto às contratações, 16% das lideranças femininas informaram que realizaram essa ação, contra 13% dos homens.

As dificuldades enfrentadas pelas mulheres e que formatam uma realidade tão desafiadora envolvem questões como a dupla jornada, o assédio moral e, até mesmo, o menor investimento em negócios liderados por mulheres.

Porém, mesmo com tantas lacunas, a presença feminina no mercado empreendedor é relevante e tem força, contribuindo significativamente para a construção de soluções que causem impacto positivo e favoreçam a retomada do crescimento econômico.

Nesse sentido, fica o questionamento: o que pode ser feito para empoderar ainda mais as mulheres no universo empreendedor e fazer do ecossistema de inovação brasileiro um espaço mais plural?

Como fortalecer a presença feminina no ecossistema de inovação?

Pudemos ver que, embora os números da Edição Especial do Seed estejam longe de serem os ideais, estamos progredindo expressivamente frente ao cenário nacional. E as respostas para o desafio de ressignificar o empreendedorismo feminino e tornar o ambiente de startups, pequenas e médias empresas realmente diverso e inclusivo não estão prontas. É preciso construí-las.

Algumas delas podem surgir, por exemplo, a partir da necessidade de encontrar formas de tornar o processo seletivo dos programas de aceleração mais favoráveis ao equilíbrio na representatividade por gênero. 

Outras ações podem surgir no contexto da captação de recursos, da realização de conexões e, até mesmo, da estruturação dos times à frente da operação dos programas.

Nesse caso, a sexta edição do Seed se orgulha em dizer que tanto na equipe de agentes de aceleração quanto na frente de comunicação, formada por representantes de IEBT, Fundep e BH-TEC – parceiros da Sede nesta edição do programa – as mulheres são maioria! 

É com consciência sobre os desafios e abertura para o diálogo que pretendemos seguir neste que promete ser o maior e melhor Seed de todos os tempos. 

Afinal de contas, uma edição que já nasceu especial no nome, tem tudo para superar expectativas e contribuir enormemente para a evolução do ecossistema de inovação e empreendedorismo.

O Seed Edição Especial agradece e saúda a presença de todas as mulheres, seja nas startups aceleradas, entre os profissionais avaliadores ou no time de operações. Com vocês, vamos mais longe!

Redação: Thaís Helena Ferreira Cardoso – Iebt

SignumWeb: uma plataforma que amplia, ainda mais, a conexão entre as pessoas

De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) há no país mais de 10 milhões de pessoas com surdez, correspondendo a 5% da nossa população. O número chama a atenção, sobretudo, quando pensamos no mercado de trabalho e na abertura das organizações para o tema. 

É neste sentido que caminha a SignumWeb que promove, por meio de sua plataforma, a comunicação das empresas com os seus colaboradores e/ou clientes surdos. Para saber mais sobre a proposta da startup, integrante desta edição do Seed MG, entrevistamos o seu CEO, Felipe Barros Silva!

SEED: Felipe, conte um pouco sobre a sua trajetória para nós!

FELIPE: Meu nome Felipe Barros Silva, nasci interior da Bahia, cidade Ipiaú. Sou surdo profundo e uso Libras para me comunicar. Eu tinha audição quando nasci e assim permaneci por dois anos. Depois a perdi após ter tido meningite. Para estudar minha família e eu nos mudamos para Belo Horizonte (MG). Me formei em Sistema de Informação pela PUC Minas. Em minha jornada, foi difícil evoluir ou pensar no que poderia ser o meu futuro. Foi necessário muito esforço para alcançar as metas desejadas porque existem muitas barreiras de comunicação. O português, por exemplo, é difícil para mim e me esforço muito.  

SEED: Quando e por que nasceu a SignumWeb?

FELIPE:  A ideia da SignumWeb nasceu no final de 2016, quando fiz a inscrição da startup no Lemonade (Iniciativa da Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa – Fundep, considerada como um dos principais programas de aceleração de startups em estágio inicial do Brasil). A proposta selecionada era um dicionário de Libras, que na época tinha outro nome. Depois reparei que a maioria das empresas médias ou grandes não conseguem oferecer acessibilidade para os clientes surdos e pivotei para uma plataforma de acessibilidade.

SEED: O que ela oferece (serviços, propósito…)?

FELIPE: A SignumWeb oferece comunicação com acessibilidade para as empresas atenderem os clientes surdos delas, com apoio dos intérpretes que trabalham de forma virtual como freelancers na plataforma. A SignumWeb oferece hoje inclusão para 10 milhões de surdos e uma solução para empresas que podem atender melhor esse público.

SEED: Qual é proposta da SignumWeb em participar do SEED neste ano?

FELIPE: Pretendemos extrair os conhecimentos novos de mercado, ganhar visibilidade e procurar os investidores para a SignumWeb por meio do SEED.

SEED: O ambiente de startups oferece vagas para pessoas com condições especiais? 

FELIPE: Na SignumWeb é bem-vindo o colaborador com condições especiais e temos o objetivo de ampliar a nossa equipe. Sei que existem startups preocupadas com essa questão também, mas são poucas. A maioria ainda precisa entender que pessoas com deficiência são capazes também.

SEED: Qual a principal barreira enfrentada pelos surdos no ambiente corporativo?

FELIPE: A principal barreira enfrentada é comunicacional, pois no ambiente corporativo esquecem que os surdos têm competência igual aos ouvintes. O único problema é que os surdos têm dificuldade em acessar informações. Para ser promovido, não ficar só em cargos de baixo salário, o surdo precisa se desenvolver igual aos ouvintes. Não são limitações de capacidade e competência, mas sim de comunicação. 

SEED: Como foi a sua participação no Lemonade? E qual era o objetivo na época?

FELIPE: Foi muito bom, aprendi muita coisa durante o período em que estive no Lemonade e ainda ganhei o prêmio de melhor empreendedor na sétima edição do programa. O objetivo na época foi de evoluir os conhecimentos do mercado, entender coisas relação a startups e hoje continuo aprendendo.

SEED: E o que mais a SignumWeb deseja alcançar?

FELIPE: Desejamos alcançar sucesso de venda porque isso aumenta a nossa solução de acessibilidade para empresas, a inclusão de surdos e gera renda para os intérpretes.

SEED: Qual é o seu propósito de vida?

FELIPE: Meu propósito é ter uma vida com boa qualidade financeira e ao mesmo tempo causar impacto positivo na sociedade.

Conheça mais sobre a SignumWeb pelos links: https://www.signumweb.com.br/ e https://blog.signumweb.com.br/.

*Entrevista concedida a Júlia Fernandes, do time de Comunicação e Marketing da Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (Fundep), parceira do SEED MG e responsável pelo Programa Lemonade. 

Hoje celebramos o Dia Mundial do Meio Ambiente!

Para nós, meio ambiente é um tema transversal, que perpassa todas as esferas da vida para garantia das gerações futuras e para promoção do desenvolvimento sustentável.

Por isso, na Edição Especial do Seed, dos 37 desafios desta edição especial, 9 estão relacionados às soluções para preservação da natureza, mobilidade, pecuária e agricultura. Atuando assim, no fomento do desenvolvimento sustentável. 

Os desafios 3, 10, 33, 33 visam aprimorar a gestão e a fiscalização do transporte coletivo. A utilização deste meio de transporte ajuda a reduzir o número de veículos de transporte individual, como motos e carros, circulando nas ruas emitindo poluição. Já os desafios 11, 18, 19, 20 e 24 contribuem para que toda a cadeia de produção agrícola do estado seja ambientalmente mais eficiente sem perder sua produtividade econômica.  Pode-se destacar também os 16, 17 e 36 que buscam promover uma melhor captação e utilização de dados e informações sobre nossos ativos naturais, trazendo ao estado mais inteligência no fomento de políticas públicas e prevenção de acidentes. Para saber conhecer os desafios clique aqui

Ao lado dos desafios propostos, nossos parceiros possuem iniciativas relevantes quanto ao tema. O Parque Tecnológico de Belo Horizonte (BH-TEC), por exemplo, têm práticas sustentáveis de reuso de água, energia solar, gestão inteligente de resíduos, inclusive eletrônicos, e conta em seu portfólio com empresas e centros de tecnologia que atuam em economia circular, materiais avançados (mais resistentes e menos poluidores) e tratamento inovador de água, os wetlands construídos.

Já a Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (Fundep), juntamente com cerca de 40 pesquisadores do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), desenvolve, desde o final do ano passado, uma pesquisa para avaliar o impacto do fogo na biodiversidade do Pantanal e dar uma contribuição científica para ações de manejo e planejamento. Para saber mais clique aqui.

O IEBT, por sua vez, atua em parceria com o Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear (CDTN) na gestão do projeto de construção, licenciamento e comissionamento do Repositório Nacional de Rejeitos Radioativos de Baixo e Médio Níveis de Radiação (RBMN). O repositório tem previsão de entrar em atividade em 2024 e será constituído pelas áreas de deposição dos rejeitos, edificações de apoio operacional e instalações para pesquisa e desenvolvimento tecnológico, cumprindo todos os compromissos regulatórios junto à Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).

Por fim, falando de conexões e benchmarking para as startups do Seed Edição Especial, a Accenture – multinacional de TI e consultoria tecnológica presente em mais de 60 países – realizará mentorias em temáticas específicas sobre o impacto social e ambiental dos negócios e soluções propostas.

Temos muito orgulho em poder contar com o grande potencial das startups e da nossa rede de parceiros desta edição para que as mineiras e os mineiros vivam em um ecossistema em que a inovação é a chave para o desenvolvimento de Minas.